18.5.08
A mãe é que sabe
May the good lord shine a light on you
Make every song your favourite tune
May the good lord shine a light on you
Warm like the evening sun
(The Rolling Stones)
11.5.08
Queima 2008: 4 + cada um no seu quadrado + pisaduras
Sushi observa a bengala partida enquanto
o pavão brilhante cintila na minha cartola indestrutível azul
______________________
zidane no inimigo, zidane no inimigo
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camarões, galos e pisaduras em dias que cheiram e sabem a esperança
Call me insane . That’s because you drive me .
It takes a lot of walking . To get to know you .
It takes a lot of talking . To see through you .
It takes a lot of walking by your side .
It takes a lot of walking . To get to know you .
It takes a lot of talking . To see through you .
It takes a lot of walking by your side .
Etiquetas: queima das fitas
3.5.08
Soyons réalistes, demandons l'impossible
Estamos sempre a aprender. E o jornalismo é uma colaboração preciosa para isso. Nas últimas semanas estive a desenvolver um trabalho sobre o Maio de 68 e é algo de espectacular perseguir a história e conversar com as pessoas que viveram estas coisas que nós pensamos estar tão longe. Percebi que este movimento estudantil que conquistou toda a sociedade francesa permanece nos nossos dias, de algum modo.
E que se não fossem aqueles estudantes, aquela geração, nada seria como é agora.
" Esta geração tem de ser contada... Aqueles jovens que, com vinte anos, iam para a guerra e, ou eram mortos, ou tinham de matar. Imagine-se o que é transformarmo-nos naquilo que mais nos repugna. A minha geração teve de viver com isso e não merece ser esquecida", justifica Diana Andringa, referindo-se à herança deixada pelo movimento estudantil de 60 às gerações actuais.
E que se não fossem aqueles estudantes, aquela geração, nada seria como é agora.
" Esta geração tem de ser contada... Aqueles jovens que, com vinte anos, iam para a guerra e, ou eram mortos, ou tinham de matar. Imagine-se o que é transformarmo-nos naquilo que mais nos repugna. A minha geração teve de viver com isso e não merece ser esquecida", justifica Diana Andringa, referindo-se à herança deixada pelo movimento estudantil de 60 às gerações actuais.
A jornalista considera que as lutas estudantis eram motivadas, principalmente, por um "gozo imenso" porque a "única recompensa era ir para a cadeia". "Eu devo à minha geração ela ter-me permitido viver com ela. Nós nunca acreditámos que o amanhã falasse por si. Mas queríamos um amanhã melhor", admite Diana Andringa. "
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