meu amor,
vou-me guardar na aglossia terna de março,
a pensar se recolho estilhaços de uma história que já não é.
fervilha a contenda de um transplante sonoro
para equilibrar as vontades bélicas e as melodias que me roubam de mim.
e, assim, desacreditar-nos como cegas,
quando a existência nos emborca para o derradeiro desfecho.
3 comentários:
e se for o meu silêncio
que por vezes se repercute, que
me cubram as luzes que
combatem a noite, intensas,
gritando as cores
que a escuridão quer que
ninguém escute
valter hugo mãe
ai deprimência (parte II)
Tu és estranhíssima.
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